Na última semana, os trens da MRS voltaram a circular no modelo tradicional, na Linha do Centro e na Ferrovia do Aço. A inversão do sentido de circulação dos trens de minério, carregados e vazios, no início do mês de março, foi importante para garantir a continuidade da operação ferroviária, ou seja, para que as cargas continuassem sendo transportadas para os mais variados destinos sem prejuízos para a logística nacional.

A atenção deve ser redobrada no trecho da Linha do Centro, em que há cidades mais populosas e com maior circulação de pedestres e veículos pelas passagens em nível: Alfredo Vasconcelos, Antônio Carlos, Barbacena, Barra do Piraí, Barra Mansa, Barroso, Belmiro Braga, Carandaí, Comendador Levy Gasparian, Congonhas, Conselheiro Lafaiete, Ewbank da Câmara, Jeceaba, Juiz de Fora, Matias Barbosa, Paraíba do Sul, Pinheiral, Ressaquinha, Santana do Deserto, Santos Dumont, Simão Pereira, Três Rios, Valença, Vassouras e Volta Redonda.

Independentemente da retomada do sentido tradicional de circulação, e de qualquer outra intervenção futura que possa ser necessária, é importante parar, olhar sempre para os dois lados e escutar antes de atravessar a ferrovia. Isto porque o sentido dos trens de minério de ferro, em geral, obedece a um padrão preestabelecido, mas há também a circulação de trens de serviço, além de trens que carregam outros variados tipos de carga, que podem sempre circular em ambos os sentidos.

Caso seja identificada alguma situação atípica na linha férrea ou possível risco, o relato deve ser feito pelo telefone 0800 979 3636.