• Solidariedade: Cássia Iatarola precisa da sua ajuda

    A moradora de Antônio Carlos, Cássia Iatarola de 45 anos, está há dois anos em uma luta contra um câncer agressivo e raro que acomete apenas 1% da população mundial. Familiares e amigos se juntaram a causa e agora tentam arrecadar fundos para custear o tratamento, que não é oferecido pelo SUS, e custa aproximadamente R$ 100 mil.

    Tudo começou com um pequeno caroço no pé esquerdo. Entre idas e vindas a consultas médicas veio o resultado: Sarcoma Sinovial de partes moles, um tomar de alto grau. Encaminhada para um cirurgião, foi feita a ressecção do tumor, logo após feito um enxerto no local. Recuperada da cirurgia, começaram então as sessões de quimioterapia, em que ela ficava 21 dias internada e três dias recebendo medicação, o que a levou a perder todo o cabelo, além de outros inúmeros efeitos colaterais.

    Terminada todas as sessões de quimioterapia, feitos os exames, descobriram que o tumor já estava na raiz da coxa e que a única coisa que poderia ser feita era a amputação de toda a perna, desarticulando o quadril.

    “Como era uma cirurgia de extrema urgência, pelo estado que estava minha perna, não pude esperar o SUS, precisei pagar pelo procedimento e como era um valor bem alto lancei uma vaquinha online e um pix solidário, e com a ajuda de Deus e de muitas pessoas solidárias, em menos de 48h de campanha consegui todo o valor para custear o procedimento, que foi um sucesso. Saiu melhor do que o esperado, me recuperei bem, fiz todos os exames de imagem para saber se tinha mais algum tumor em alguma outra parte do meu corpo e naquele momento não tinha”, ela escreveu.

    Voltando a sua vida normal, porém com limitações, ela lançou uma nova campanha e assim conseguiu uma prótese para se locomover, já que por ser uma prótese desarticulada de quadril, o SUS não oferecia.

    Cássia estava se adaptando bem a prótese, porém como todo paciente oncológico, de três em três meses é necessária a realização de exames de imagem para saber se a doença voltou. Em março de 2022 foi feita a ressonância e o exame constatou uma recidiva da doença, na pelve.

    Ao procurar um oncologista em Barbacena, mais uma vez ela foi encaminhada para São Paulo devido a complexidade da doença. Após mais alguns exames concluíram que o tumor está muito grande, comprimindo alguns órgãos e por isso no momento a cirurgia não seria recomendada. De acordo com a equipe médica, primeiramente é necessário diminuir a dimensão do tumor e só depois pensar na cirurgia.

    Foram passados dois tipos de tratamento:

    • Quimioterapia oral, com dois comprimidos ao dia por período indeterminado. Cássia informou que está tentando conseguir o medicamento na justiça, uma vez que o valor da caixa varia de R$ 8 a 12 mil.
    • Quimioterapia local, um tratamento novo ainda não oferecido pelo SUS, que consiste em um procedimento cirúrgico para colocar um cateter onde está localizado o tumor e neste cateter colocar a medicação e irrigar diretamente o tumor para que ele diminua de tamanho.

    Por esse motivo, ela está realizando uma nova vaquinha online, que pode ser acessada clicando aqui. Também estão sendo recebidas doações através da conta bancária (Agência 0099 Conta 30840-6 Conta Poupança) e pelo PIX 165.965.898-54.

  • Botão Voltar ao topo
    Copy Protected by Chetan's WP-Copyprotect.