• Mostra de Arte de Tiradentes é aberta ao público

    Foi aberto ao a Mostra de Arte de Tiradentes (MARTIR), um local totalmente dedicado à arte contemporânea mineira e que faz parte do Instituto Tragaluz. São mais de 100 obras de 1970 até os dias de hoje que possibilitarão à mostra aumentar a visibilidade da arte contemporânea mineira, bem como transformá-la em um espaço inclusivo que conta com uma coleção exclusiva doada por Tadeu Bandeira. O local funciona às quintas-feiras, das 10h às 17h, sextas-feiras, das 10h às 22h e aos sábados, das 10h às 22h.

    O MARTIR fica em um imóvel centenário, cuidadosamente restaurado, localizado no quarteirão mais charmoso da tradicional Rua Direita da cidade. Ele abriga um amplo acervo de obras de arte culturais, telas e exposições que apresentam diversos artistas contemporâneos como: Adriane Gallinari, Ângelo Marzano, Ana Horta, Arlindo Daibert, Cao Guimarães, Carlos Bracher, Cristiano Rennó, Daniel Bilac, Eduardo Resende, Fani Bracher, Fernando Cardoso, Fernando Lucchesi, Isaura Pena, Jorge Fonseca, João Castilho, José Alberto Nemer, José Bento, Léo Brizola, Luiz Flávio Silva, Marco Paulo Rolla, Marcos Coelho, Benjamin, Marilá Dardot, Mário Azevedo, Marta Neves, Mônica Sartori, Nello Nuno, Paulo Nazareth, Pedro David, Pedro Motta, Pedro Neves, Ricardo Homem, Roberto Bethônico, Rodrigo Mogiz.

    “Numa cidade, cujo patrimônio cultural está tão ligado ao nosso barroco, a ideia é jogar luz sobre uma produção artística mais recente, os artistas modernos e contemporâneos. Afinal a cultura é repleta de tempos diferentes que se tornam mais ricos e mais instigantes quando dialogam entre si. O passado está sempre cutucando o presente e o presente ajuda a reinventar o passado”, discorreu Joel Padula, presidente do Conselho de Administração do Instituto e diretor cultural e de programações do SESC de São Paulo.

    Tadeu Bandeira, diretor cultural do Instituto é um colecionador de obras de artes e o responsável pela doação deste acervo. “Vivo um momento de grande alegria em poder ajudar esse projeto. Nunca havia imaginado essa parceria tão maravilhosa. Sempre pensei em dar um destino às minhas obras, não acho justo manter tudo fechado em nossas casas. É essencial dar oportunidade ao público de conhecer o que colecionamos ao longo dos anos. Quero então, deixar um legado para essa cidade tão linda, em uma das ruas mais charmosas do país”, comenta.

    Alexandre Lanna Resende, diretor de Relações Institucionais do Instituto, também discorreu algumas palavras. “Um grande orgulho em poder materializar esse sonho que iniciou há muito tempo. É muito importante entender que um sonho não perseguido é um sonho que não se materializa. Esse sempre foi perseguido e hoje, concretizou. É a nossa vontade e interesse compartilhar essas maravilhas colhidas e escolhidas com todos que passarem por aqui”.

    Pedro Navarro, diretor executivo do Instituto Tragaluz finaliza: “Vida longa ao MARTIR!”.

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