Luís Cláudio Chaves vai disputar a presidência da OAB/MG
A eleição está marcada para acontecer em novembro
Luís Cláudio Chaves, o presidente da Caixa de Assistência dos Advogados (CAA), vai disputar a presidência da OAB/MG, em eleição marcada para novembro. O candidato foi presidente da OAB por dois mandatos.
Uma de suas principais propostas é a criação de um modelo inédito de gestão compartilhada entre OAB e CAA. Pela primeira vez, nos seus 80 anos, com seu apoio, a CAA/MG vai ser presidida por uma mulher, Helena Delamonica.
Além disso, é proposta do candidato também a criação da diretoria e dos defensores das prerrogativas, um completo e estruturado órgão que irá controlar a defesa das prerrogativas, em toda Minas Gerais, por meio de Defensores formados e capacitados pelo Curso da Escola de Prerrogativas e remunerados com base na tabela da OAB.
Outra medida a ser tomada é o investimento em educação continuada com cursos gratuitos pela Escola Superior da Advocacia (ESA), além de criar a Diretoria do Processo Judicial eletrônico (PJE) com representantes de várias regiões do Estado, com o objetivo de assegurar garantias ao jurisdicionado e ao advogado no processo eletrônico.
Luis Cláudio propõe ainda a estruturação física e tecnológica das subseções.
Para mais informações sobre as propostas do candidato, basta enviar um “oi” para o WhatsApp: (31) 97156-8386.
Realizações
Dentre seus feitos, Luís Cláudio Chaves, à frente da CAA/MG, criou entre os anos de 2010 e 2015, mais de 50 subseções, com o objetivo de interiorizar e reconhecer as particularidades da advocacia em cada canto do estado.
Já entre os anos de 2018 e 2021, houve um aumento de mais de 710% das disponibilidades financeiras na Caixa de Assistência. Além disso, os benefícios pagos aos advogados dobraram no ano de 2019. Houve também uma economia de mais de 83% do orçamento em gastos com propagandas e 85% com viagens.
Já em seu primeiro ano como presidente da seccional da OAB-MG, em 2010, foi criada a função dos “Delegados de Prerrogativas”, responsáveis por garantir os direitos e livre exercício dos advogados e defendê-los de ações desrespeitosas, ofensas e apreensões em todas as instâncias e regiões do Estado.
Crédito: Jornalismo 93