A justiça marcou para o dia 27 de novembro a audiência preliminar do caso envolvendo a morte da escrivã da polícia civil Rafaela Drumond, encontrada sem vida no dia 09 de junho deste ano. 

Um delegado foi acusado no processo de assédio por condescendência criminosa. Neste caso o crime se caracterizaria quando um responsável “deixa de responsabilizar o subordinado que cometeu alguma infração no exercício do cargo” ou quando não comunica “o fato ao conhecimento da autoridade competente”. 

na audiência preliminar, há algumas especificidades. Neste caso um conciliador conduz o encontro sob a orientação de um juiz.

Perícia

A família da escrivã Rafaela Drummond contratou uma perícia particular para investigar o caso. Na última semana a Folha de Barbacena conversou com o perito responsável Eduardo Llanos. Assista:

Com informações do Jornal O Tempo