![](https://folhadebarbacena.com.br/wp-content/uploads/2024/07/PROPAGANDA-1.png)
![](https://folhadebarbacena.com.br/wp-content/uploads/2023/03/zap.png)
A Ilíada dos Ares
Por Carla Cruz
O versar de antes, épico trovados,
A louvar as armas da tal terra Lusitana,
Vão por mim no hoje serem celebrados
Narrando “Dumont” à Camoniana.
Alberto, cujos sonhos encantados
Muito além o foram de tua pátria Americana,
Por ares nunca d’antes navegados
Fizeram real o ideal da raça humana.
Jovem visionário, Ícaro ousado
De pensar altivo e persistência soberana,
Muito além da pipa no voar brindaram
E tal quais as aves, longe viajaram.
Alma gentil, cujas pesquisas valorosas
No azul etéreo, em seu balão voando…
A flutuar, por dentre nuvens vaporosas,
Foi, aos rebeldes ares, com destreza dominando.
A aquele homem cuja obra valiosa,
Em seu centenário, aqui vamos aclamando:
Cantando, espalharei por toda parte
Se tanto me ajudar, Camões e a arte!
Cessem dos sábios Grego e Lusitano
Que falar dos ares nunca o puderam;
Cale-se de Homero o canto
A grande fama que seus heróis tiveram.
Que eu canto peito ilustre Brasileiro,
A quem os Deuses pronto obedeceram.
Cesse todos os heróis que a epopeia canta,
Que mais alto que o deles seu valor alevanta.
![](https://folhadebarbacena.com.br/wp-content/uploads/2023/04/Sem-Titulo-2.webp)
![](https://folhadebarbacena.com.br/wp-content/uploads/2023/06/TWITTER.png)
![](https://folhadebarbacena.com.br/wp-content/uploads/2024/05/capa.png)