Tilt Retrô – Alex Kidd in Miracle World
Por Rodrigo Lozasso.
Press Start – Em tempo de jogos cada vez mais realistas, impressionantes gráficos 3D e FPS (frames per second), ou quadros por segundo, em português. Aqui vamos falar dos famosos Pixels e saudosos jogos em 2D. Bem-vindo ao Tilt Retrô! Eu sou Rodrigo Lozasso, amante de jogos antigos e o tema de hoje é: Alex Kidd in Miracle World.
E lá se vão 35 anos do seu lançamento do meu primeiro jogo de Master System, Alex Kidd in Miracle World – Lançado em 1986 pela Sega. Claro que para mim, este título só chega depois de 1990, com lançamento do Sega Master System II pela TecToy. Empresa brasileira de equipamento eletrônicos em parceria com a empresa Japonesa. Como o jogo vinha instalado no console e, em tempos das primeiras locadoras surgindo ainda, é que tínhamos para nos divertir. Mas isso não foi obstáculo algum para a diversão, horas e horas de puro passatempo.
Jogabilidade
Com Jogabilidade fácil de um botão para soco e outro para pular (controle do Master só tinha 2 botões), a adaptação era rápida e intuitiva. O legal desta época foi o primeiro contato que tivemos com o jokenpô (Pedra, papel, tesouro) que para nós ocidentais, ainda desconhecido.
Trilha sonora
Ah saudosos sons de 8 bits… Quem não lembra da trilha tema de Alex Kidd in Miracle World, por favor, procure no Youtube. Para quem sabe do que estou falando, tenho certeza que acabou de ouvir na sua mente.
História
Vou ser sincero aqui. Tive que procurar na internet sobre isso (Risos)! Nesses tempos não nos preocupávamos com a história. O negócio era pegar a manete e tentar “zerar” o jogo de qualquer maneira mesmo. De acordo com a minha pesquisa – Alex Kidd in Miracle World – é sobre um órfão treinado nas artes marciais conhecidas como Shellcore. Para enfrentar o vilão Janken The Great que transformou todos os cidadãos em pedra, depois no sumiço do Rei, Alex precisa recuperar todos os artefatos mágicos para ter sucesso.
Há pouco tempo fiquei sabendo sobre o lançamento em um versão repaginada com gráficos modernos, mas isso é tema para outra história…